terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Terra Dilecta

Foto: Pico de António - Longueira - S.Loureço do Orgãos

RESUMO


Suprema no teu brio voz erguida
Robusta activa e amiga e solidária
Ordeira próspera e linda e pacífica
Poilão serás numa ribeira de ária

O sol o vento e o mar são fontes
Do arrojo das gentes de azaguas
Do destino com outros nomes
Outras vidas e outras estradas

Terra dilecta luz da minha dor
Virá o dia do oiro sobre o índigo
É o afã de uma visão meu amor

Terra dilecta mãe do meu pudor
Creia-me! Luzirá o dia bendito
Tem lealismo a voz do teu cantor
(Este poema finda a colectanea Terra Dilecta)

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