Neste dia de Abril sem o beijo teu
A brisa teima em vão serenar a frol
No jardim de outrora em apogeu.
A janela sem a menina do olhar teu
É trilho perdido no último raio de sol
Sem jamais regressar ao mesmo eu.
Noitinha é hora em que se levantam
Os grilos e se deitam as borboletas
Entre pedra e folha as horas pesam.
Devia pombo-correio ser não borboleta
Seria de júbilo o outro dia e de crença.
K. Barboza
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