terça-feira, 5 de outubro de 2010

TENTATIVA UM

Língua Materno: Que escrita e que papiar?

Tentativa 1

Esse artigo li é um tentativa escusado. Mas no q'uere tenta demonstra ma no pode tem um escrita que pode muito bem pode corresponde a um certo forma de papiar de alguns de nós, que ta atcha ma no deve aproxima de português tanto quanto possível, uma vez que tem vozes que fla ma nosso crioulo bem de lâ e que maior parte de palavras que no ta usa é português. Assim no ta procura apresental desse forma, se é que no qu’re pa el ser uma coisa de um único rosto, isto é com correspondencia total na alfabeto português, sem recurso a qualquer outro símbolo fonético, mesmo que no corre risco de nosso língua escrito e falado ser considerado um português mal falado. Claro que opinião acerca disso é tcheu e cada um é dono de sê interpretação. Li mim é apenas escritor. 

Às vezes ta parce-no ma nós língua é más autentico qui nós próprio qui ta pretende levanta argumentos em se defesa, outros até descabido pa falta de conhecimento. Claro, que cada um de sê maneira ta qu’re da sê contributo pa esse causa, mas é ta torna muito más difícil se cada um de nós complica esse processo que podia, de facto, ser muito mais simples daquilo que é esta ta ser.

Inteligentimente pensado e correctamente estudado, nos língua nacional pode bem assumi se estatuto que facto é merece, pa razões bem conchedo, se sê forma escrita aproxima mais do português, quiçá próprio forma de expressa. Mas se cada um continua nesse desgaste de nosso língua lugar nenhum el ta tchiga e valor nenhum el ta tem perante no´s mesmo. Tem que ser um forma totalmente aceite pa tudo falantes de mais diverso nível de formação e de instrução, independentemente, como dja no fla, de variante de cada ilha, de localidades ou mesmo de pais de acolhimento de cabo-verdeanos.

Será um gésto de maturidade ou um acto de coragem abri discussão à volta desse assunto, desse forma li? De um forma descontraído, atendendo a visão e sensibilidade de cada um, mas ciente de que no estâ fazel baseado na recolha de experiencia já feito. Ali mim estâ na qualidade de falante e utilizador de um alfabeto pa mim expressa um ponto de vista, nha ponto de vista. 

Se importância de cultura de um povo tem cabimento maior se sê língua assumi forma literário, é certo que se identidade ta sai mais reforçado porque sê pensamento e sê sentimento mais profundo ta assumi forma de registo e nunca el fica na oralidade sujeito a desgaste e deturpação com o tempo. Na nosso caso concreto, no ta goza de um grande privilégio, primeiro, de tem um língua funcional como instrumento de comunicação pa tudo quanto é vivencia plenetária, segundo, porque el é elemento unificador de letrados e iletrados, residentes e não residentes na país, portanto de nação crioulo.

Importância desse abordagem, nada mais é que um experimentação ou um tentativa de enfatiza um texto com um novo visão das coisas, hipoteses que pode sirvi ou não de análise, mas cujo propósito é tão somente prova (provocando) estudiosos e outros curiosos sima mim, ma, de verdade, nu pode abstrai de vernáculo e deriva moda no q'uere e que pode muito bem ca levanu a nada, mas que pode levanu a tchiga outros conclusão e novos argumentação. Porque não! É certo que esse testemunho é dado num momento em que esse discussão estâ parce parado. Mas não. No tem que ser capaz de continua ta pensa e propõe vias pa que processo de uniformização tanto de escrita como de papiar crioulo encontra sê ponto de equilíbrio.

Se através de língua é que esse povo consigue reziste anos e anos na condição de entidade inferior, el consigue cria sê equilibrio psíquico e descubri vias pa sê sobrevivencia, hoje com muito mais razão el tem maioria de razão pa el esta preparado e ser capaz de continua ta construi equilibrios necessários para el continua ta ser el dono de sê futuro. No tem que ser capaz de de ser povo e não substituil pa mas escola no tem ou pa más conhecimento no tem sobre el. Aproveita sê legado e exemplo é condição essencial pa construção de um futuro com mais ciencia e mais cultura.

Na actual fase de nos vida em que no ta pretende desenvolve nos terra dentro de parâmetros moderno quer na aspecto económico, social e cultural, é pertinente que, nesse luta pa valorização e pa reafirmação de nos identidade nacional, é preciso que ensino, escrita e a fala de língua nacional ser tomado como um importante tarefa de estado e um exigencia da nação, já agora, nação global. BK

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RAPIZIUS

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