No telhado dos meus muros de carne
Cantam Julhos de todas águas vazadas
E bailam ventos de todos os sentidos
Julho! Pensado Julho! Julho sentido!
A hulha dos teus duros vividos dias
Traz-me longas saudades de mim
Faz-me caminhar para dentro da idade
E supor na boca o olor do clamor feliz
Como é seguro o caminhar do Julho
Parece trazer nas ancas o feto do devir
Como amo a flor do tempo que há-de vir
Como é futuro a rubra flor de Julho
Parece trazer ao colo o riso do porvir
Como amo a flor do tempo que há-de vir.
(Poema da coletânea inétida - Terra Dilecta )- KB
quinta-feira, 5 de julho de 2012
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