O PBS - Publish Brodcasting Services - de João Pires vai promover um mega espectaculo no dia 4 de Julho de 2012, no largo do Auditório Nacional Jorge Barbosa, a homenagear o Grupo Musical Simentera de que sou membro fundador. Fui convidado a lá estar para interpretar composições minhas, sendo Kodjeta uma delas, suponho. Vai ser uma boa oportunidade e se calhar um grande impulso para a minha anunciada (várias vezes) entrada em studio para gravar um álbum de temas inéditos, indicativos do que chamo - Muzikas Derve - sob a capa de SonDiViraSon.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Kasubódi
KASUBÓDI
(Funana Rók)
Kunpadri djan lebadu nha bódi
Nha kabra dja fikan solteru
Dan gana dâ má fika nka podi
Má mi ki é gentis Monteru
Nta bá da konta na skuadra
Man furtadu na porta nha kaza.
Dia Sugunda fera
Nta bá otoridadi
Pan ka fase asnera
Mi nsta ómi di idadi
Ken leban nha bodi
Fase mau brinkadera
Ami kasubódi
Pa ka txiga nha bera.
Kunpadri sin pegaba brageru
Nta fazeba el papia na kódi
Kumpadri nta paga dinheru
Pan dadu konta nha bódi
Sin bá ti npega malandru
Nta mostra-l direitus umanu.
Praia, 27.5.2012
Letra & Múzika
Kaká Barboza
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Surpreza Linda
sábado, 23 de junho de 2012
Verifitando a Vida
Há um sonho louco
Que nos impende a vida
Um drama
Uma canseira
Que nos toma a paciência.
Há uma assombração
Que nos paira na alma
Um fantasma
Uma feiticeira
Que nos mora no sangue.
Há uma perseguição
Que nos guia o destino
Uma razão
Uma sombra
Que nos pesa a consciência.
O revirar é a destemperança
Contida no desejo.
Um dilema
Um problema
Um desafio pela sobrevivência.
(Do livro Chãoterra Maiamo) KB
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Um 10 Abafo
Por mais que o fracasso nos queira arrancar um pouco daquilo que não queremos deixar perder é obrigação nossa não desprezar nenhum momento para manter viva a razão de viver. (KB)
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Triste Pássaro
Para Abrão Vicente
Como é triste um pássaro
Se observar na manilha dos corvos.
Antes o voador de penas francas
Esvoaçava cores que na tela eram bálsamos
Da arte que perdura no colorar da imaginação.
Hoje, é triste o voar fingido do pássaro
Na opaca pele da pobre sombra.
Ó pássaro que voas de escarlate
Ventando o remoinho da proeza!
Antes a arte de ventar no branco da tela
Que rolar o vento no leme do revés.
Ontem gentílico era o verde da sementeira
E o escarlate das acácias rubras espiado pelo sol.
Que ninguém te siga o risco, o piar teu fugidio.
Jamais um pássaro
Envergadura sua se apresta a dos corvos.
Pena é ver o rubro do sangue da terra
No cínico preto e branco iludindo o verde dos sonhos.
Como é triste um pássaro
Se observar na manilha dos corvos.
Praia, 21.06.2012 - KBarboza
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